Redondo recebe hoje o I Congresso de História e Património Vitivinícola do Alentejo, uma iniciativa e organização empresa História e Memória, mas que conta com o apoio da Câmara Municipal de Redondo, CVRA, Ateva, Confraria dos Enófilos do Alentejo, entre muitos outros parceiros empresariais e institucionais.
O objetivo deste encontro é o de ajudar a valorizar o Alentejo Vitivinícola de hoje, através do passado e contou com a participação de perto de 200 particiantes.
A Rádio campanário esteve presente e falou com o Presidente da Câmara de Redondo sobre a importância deste congresso em Redondo.
David Galego começou por referir “sem dúvida que há um património imenso no Alentejo e em Redondo e neste dia que estamos a promover este primeiro congresso, queremos continuar um caminho que temos de trilhar todos juntos a nivel do Alentejo, para promover a nossa região vitivinícola , os nossos vinhos.”
Para o Autarca de Redondo o dia de hoje serve para “trocar e partilhar experiências e conhecimentos e saberes” acrescentando que, no caso de Redondo,” esta iniciativa associa-se ao Wine Land , uma marca que começámos este ano a divulgar, que irá fazer o seu caminho de que irá na maior diversidade, desde a parte cultural, à histórica e pelo dinamismo da apresentação de temas diversos tendo em vista diferentes públicos alvo.”
Segundo David Galego” o objetivo é que o vinho chegue a todas as faixas etárias e mostrar que Redondo, desde o tempo dos Ermitas da Serra D’ ossa com as suas vinhas e da história dos Romanos que por aqui passaram, somos um concelho intrinsecamente ligado a esta cultura e esta vivência.”
Em termos agrícolas o setor do vinho é também muito importante para o concelho pois como referiu o Presidente da CM de Redondo “são cerca de 20 milhões de garrafas produzidas por 11 produtores de Redondo e mais de 2000 hectares de vinha, 200 produtores de uva e muitos postos de trabalho diretos e indiretos.”
Para David Galego este setor “é fundamental para a economia local” acrescentando que através da marca Wine Land, pretende o Município mostrar que “a economia local tem que ser acarinhada , bem trabalhada para podermos ter sustentabilidade no futuro.”
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